Grupo de Tabagismo do CMS João Barros Barreto

Na manhã da quarta-feira, dia 2 de julho de 2025, o Auditório da OTICS-Rio Copacabana recebeu um importante encontro do grupo de tabagismo do CMS João Barros Barreto. A reunião foi conduzida pela fonoaudióloga Carolina Aguilar e pela dentista Renata Motta, profissionais da unidade de saúde, e reuniu usuários que buscam apoio para abandonar o tabagismo, um vício amplamente reconhecido por seus impactos negativos na saúde e na qualidade de vida.

O tabagismo é uma doença crônica e um dos principais fatores de risco para enfermidades graves, como enfisema pulmonar, doenças cardiovasculares e diversos tipos de câncer, podendo, em muitos casos, levar à morte. A dependência do tabaco ocorre devido à nicotina, uma substância altamente viciante presente nos produtos derivados do tabaco. Assim como outras drogas, como álcool, cocaína e heroína, o cigarro provoca uma dependência física, psicológica e comportamental, tornando o processo de abandono do vício um grande desafio.

Durante o encontro, os participantes compartilharam suas experiências com a dependência do tabaco e os motivos que os levaram a buscar apoio para cessar o hábito. Além dos impactos diretos à saúde, o tabagismo pode trazer consequências significativas em diversas áreas da vida, incluindo dificuldades financeiras, discriminação social e sofrimento emocional, como ansiedade e depressão. Os profissionais de saúde ressaltaram a importância de um suporte multidisciplinar no tratamento, abordando tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos da dependência.

O grupo reforça o compromisso do CMS João Barros Barreto em apoiar os usuários nessa jornada desafiadora, oferecendo suporte contínuo e orientação especializada. A troca de experiências entre os participantes fortaleceu a motivação coletiva para a mudança, evidenciando que, com acompanhamento adequado e determinação, é possível superar a dependência do tabaco e conquistar uma vida mais saudável e equilibrada.

Capacitação Sobre Registro de Vacinas no Sistema SIPNI no CMS João Barros Barreto

No Laboratório de Informática da OTICS-Rio Copacabana, na manhã da quarta-feira, dia 2 de julho de 2025,  foi realizada uma capacitação sobre registro de vacinas no sistema SIPNI voltada principalmente para os Agentes Comunitários de Saúde do CMS João Barros Barreto. O treinamento foi conduzido pela sanitarista Thelma Fernandes, funcionária da Unidade,  e teve como objetivo padronizar os lançamentos na plataforma e também qualificar o trabalho desses profissionais, que desempenham papel fundamental na promoção da saúde e na articulação entre a comunidade e os serviços da Atenção Primária. O encontro ainda contou com a supervisão do gerente da Unidade, Renan Tomaz.

A capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para o correto registro das vacinas aplicadas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) é uma ação fundamental para o fortalecimento da atenção primária e para a eficiência das estratégias de imunização nas unidades de saúde. Esse processo contribui diretamente para a qualidade das informações registradas, assegurando que os dados sejam inseridos de forma precisa, completa e padronizada. Isso é essencial para garantir a fidelidade dos registros vacinais da população, permitindo o acompanhamento adequado dos esquemas vacinais e evitando duplicidade ou ausência de doses.

Além disso, o correto uso do SIPNI pelos ACS fortalece a vigilância epidemiológica, pois possibilita o monitoramento em tempo real da cobertura vacinal, a identificação de áreas com baixa adesão e a atuação rápida diante de surtos ou riscos de reintrodução de doenças preveníveis por vacina. Outro aspecto importante é que o sistema, quando alimentado corretamente, permite a continuidade do cuidado, facilitando o acesso ao histórico vacinal dos usuários em qualquer ponto da rede de saúde, o que otimiza o atendimento e a tomada de decisões clínicas.

Esse treinamento também contribui para a valorização dos ACS, promovendo maior integração com as demais equipes da unidade e ampliando suas competências técnicas. Com o conhecimento adequado, esses profissionais passam a atuar não apenas na promoção da saúde e na prevenção de doenças, mas também na garantia da qualidade dos dados, o que impacta diretamente na gestão local e nas políticas públicas de saúde. O domínio do SIPNI reduz erros operacionais, como registros incompletos ou equivocadamente lançados, e assegura que a unidade esteja em conformidade com as diretrizes do Ministério da Saúde.

Portanto, investir na formação dos ACS para o uso do SIPNI não é apenas uma necessidade técnica, mas uma estratégia de fortalecimento institucional, que promove a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados e reforça o compromisso com a saúde pública e com a proteção da população por meio da imunização.

Reunião Geral do CMS João Barros Barreto

Na tarde da terça-feira, 1º de julho de 2025, no Auditório da OTICS-Rio Copacabana, foi realizada mais uma reunião geral do CMS João Barros Barreto, conduzida pelo gerente da unidade, Renan Tomaz, e pela diretora Fabiana Marx. O encontro contou com a participação de representantes de todas as categorias profissionais da unidade: médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, além de integrantes da direção e do setor administrativo. O principal objetivo da reunião foi promover o alinhamento de processos internos, identificar desafios e construir soluções conjuntas para aprimorar a experiência dos pacientes.

Durante a reunião, a direção da unidade trouxe à pauta temas essenciais para o bom andamento das atividades diárias e para o aprimoramento constante dos serviços oferecidos à população. O encontro visou promover um espaço de diálogo coletivo, no qual todos os profissionais pudessem participar ativamente da avaliação das rotinas de trabalho. Inicialmente, foram apresentados os fluxos e procedimentos atualmente adotados na unidade, servindo como base para uma análise crítica e colaborativa da sua efetividade.

Na sequência, os profissionais foram convidados a compartilhar suas vivências e opiniões sobre os métodos de trabalho, com foco especial nas dificuldades encontradas no dia a dia. O momento foi marcado por um debate construtivo sobre possíveis entraves, duplicidades ou falhas nos processos, que podem interferir negativamente na qualidade do atendimento. A ideia central foi mapear pontos críticos que pudessem ser rapidamente corrigidos, com o intuito de tornar os fluxos mais eficientes e ágeis.

Outro ponto de destaque da reunião foi a definição de estratégias para acompanhar de forma contínua as ações acordadas em grupo. A proposta de realizar reuniões periódicas para avaliar os avanços obtidos e ajustar as metas, sempre que necessário, foi amplamente apoiada. Tanto o gerente quanto a diretora reforçaram a importância do comprometimento coletivo e da cooperação entre todos os profissionais, destacando que a construção de melhorias duradouras depende diretamente do envolvimento ativo da equipe.

Ampliação da Faixa Etária da Vacinação Contra Covid-19

Nesta terça-feira, dia 1º de julho, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) iniciou a aplicação da vacina contra a variante JN.1 da covid-19 para pessoas com 65 anos ou mais. E a partir do dia 11 de julho, a imunização será ampliada para o público com 60 anos ou mais. A vacina está disponível nas 240 salas de vacinação do município, incluindo o Super Centro Carioca de Vacinação, localizado em Botafogo, e a unidade da Zona Oeste, no Park Shopping Campo Grande.

A vacinação contra a covid-19 é uma das principais estratégias para o controle da pandemia e a proteção da saúde pública. Ao estimular o sistema imunológico a reconhecer e combater o coronavírus, a vacina reduz significativamente o risco de infecção, especialmente de formas graves da doença que podem levar à hospitalização ou morte. Mesmo quando a infecção ocorre, pessoas vacinadas tendem a apresentar sintomas mais leves e se recuperam mais rapidamente.

Além da proteção individual, a vacinação também tem um papel fundamental na proteção coletiva. Quando uma grande parte da população está imunizada, o vírus encontra menos oportunidades para se espalhar, o que ajuda a proteger pessoas que, por motivos médicos, não podem receber a vacina. Esse fenômeno é conhecido como imunidade de rebanho e é essencial para frear a circulação do vírus.

Portanto, vacinar-se contra a covid-19 é um ato de cuidado com a própria saúde e com a saúde coletiva. A vacinação salva vidas, previne surtos, protege os mais vulneráveis e permite que a sociedade avance de forma mais segura rumo à normalidade.

Novos grupos etários serão incluídos de forma gradual, de acordo com o envio de doses realizado pelo Ministério da Saúde. O imunizante é seguro e eficaz contra a variante JN.1, atualmente a mais prevalente, contribuindo para a redução de hospitalizações e óbitos causados pela doença.

A vacinação contra a covid-19 no Rio de Janeiro segue critérios específicos por faixa etária e grupo:

  • 6 meses a 4 anos: vacinação de rotina, incluída no calendário oficial.
  • 5 a 11 anos (grupos especiais): reforço anual para imunocomprometidos ou com comorbidades.
  • 12 a 59 anos: dose de reforço disponível enquanto houver estoque, desde que a última dose tenha sido há um ano ou mais.
  • 60 anos ou mais: vacinação de rotina com reforço conforme o PNI.
  • Gestantes: vacinação de rotina indicada durante a gravidez.

Julho Amarelo – Mês de Conscientização e Luta Contra As Hepatites Virais

O mês de julho é marcado por uma importante campanha de saúde pública: o Julho Amarelo, instituído pela Lei nº 13.802/2019 como o mês de prevenção, conscientização e combate às hepatites virais. Trata-se de uma mobilização nacional com o objetivo de alertar a população sobre essas doenças silenciosas, muitas vezes assintomáticas, mas que podem trazer sérias consequências à saúde, como cirrose, insuficiência hepática e câncer no fígado.

As hepatites virais são inflamações no fígado causadas por diferentes tipos de vírus (A, B, C, D e E), e podem ser transmitidas de várias formas, como pelo contato com água ou alimentos contaminados (tipo A e E), relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas ou instrumentos cortantes, transfusão de sangue contaminado e da mãe para o filho durante a gestação ou parto (tipos B, C e D).

O grande desafio no combate às hepatites virais é o fato de que muitas pessoas convivem com o vírus sem saber, já que os sintomas costumam aparecer apenas em fases mais avançadas da doença. Isso dificulta o diagnóstico precoce e contribui para a transmissão silenciosa do vírus. Por esse motivo, a testagem regular é essencial, especialmente entre populações de maior risco, como usuários de drogas, profissionais do sexo, pessoas privadas de liberdade, pacientes que passaram por procedimentos invasivos ou transfusões antes da década de 1990, entre outros.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece testagem rápida e gratuita para hepatites B e C em todas as unidades básicas de saúde. Além disso, disponibiliza tratamento e acompanhamento médico para os pacientes diagnosticados, bem como vacinas contra a hepatite A e B, que são seguras e altamente eficazes.

A campanha Julho Amarelo também busca combater o estigma que ainda cerca essas doenças, muitas vezes relacionadas, de forma errônea, a determinados comportamentos ou grupos sociais. A informação correta, o acesso facilitado aos serviços de saúde e o fortalecimento das políticas públicas são pilares fundamentais para a eliminação das hepatites virais como problema de saúde pública até 2030 — meta assumida pelo Brasil junto à Organização Mundial da Saúde (OMS).

Portanto, mais do que uma campanha visual, o Julho Amarelo representa uma chamada à ação: é um convite à prevenção, ao cuidado com a própria saúde e à solidariedade com quem vive com a doença. Informar-se, vacinar-se, fazer o teste e incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo são atitudes simples, mas que salvam vidas.

Grupo de Convivência do CMS João Barros Barreto

No Auditório da OTICS-Rio Copacabana, na tarde da segunda-feira, dia 30 de junho de 2025, foi realizada mais uma sessão do Grupo de Convivência do CMS João Barros Barreto. Conduzido pela assistente social da unidade, Zilmar Gomes, o encontro reuniu senhoras da comunidade em uma agradável tarde de atividades manuais, como tricô e crochê, proporcionando um momento de interação, acolhimento e bem-estar entre as participantes.

O Grupo de Convivência tem como principal objetivo promover o envelhecimento ativo e saudável por meio da valorização da autoestima, da autonomia e da integração social. Através de atividades lúdicas e criativas, o grupo fortalece os vínculos entre as participantes, cria oportunidades para a troca de experiências e estimula o senso de pertencimento à comunidade, contribuindo de maneira significativa para a saúde emocional e social das envolvidas.

As sessões do grupo também incluem momentos de conversa, partilha e escuta, nos quais as participantes podem expressar sentimentos, relatar vivências e apoiar umas às outras em suas jornadas pessoais. O ambiente acolhedor e respeitoso proporciona um espaço seguro para fortalecer a convivência e combater o isolamento social, tão comum entre pessoas idosas.

A manutenção e o fortalecimento do Grupo de Convivência reforçam o compromisso do CMS João Barros Barreto com uma atenção integral e humanizada à saúde da população. Ao oferecer esse espaço de cuidado, lazer e pertencimento, a unidade reafirma seu papel na promoção da qualidade de vida e no incentivo a um envelhecimento mais ativo, digno e feliz.

Vacinação no Território Amaná como Estratégia de Cuidado Integral

Na sexta-feira, dia 27 de junho de 2025, a Equipe Amaná do CMS João Barros Barreto realizou uma importante ação de vacinação no território, coordenada pelo Enfermeiro Responsável Técnico Gabriel de Paula e pela Agente Comunitária de Saúde Edilene. A atividade teve como foco a aplicação de vacinas contra gripe, COVID-19 e pneumonia, reforçando os princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS): universalidade, equidade e integralidade.

A vacinação é uma das ferramentas mais eficazes na prevenção de doenças, especialmente entre populações mais vulneráveis, como idosos, gestantes e pessoas com comorbidades. Por isso, a ação foi planejada com base na escuta qualificada da comunidade e na busca ativa de usuários, garantindo o acesso de todos à imunização e prevenindo complicações graves de saúde. A presença da equipe no território fortaleceu o compromisso com o cuidado contínuo e com a promoção da saúde pública.

Edilene, com sua atuação próxima das famílias e conhecimento do território, foi essencial para a mobilização dos moradores e para a identificação das demandas mais urgentes. O enfermeiro Gabriel, por sua vez, assegurou o acolhimento dos usuários e a correta administração dos imunizantes, transformando o ato de vacinar em um momento de cuidado integral. Além da vacinação, a equipe também forneceu orientações de saúde, esclareceu dúvidas e combateu a desinformação sobre os imunizantes.

A ação evidencia o papel da Atenção Primária à Saúde como porta de entrada do SUS e como espaço de cuidado humanizado e resolutivo. Mais do que a aplicação de vacinas, a presença ativa da equipe Amaná no território reforça o vínculo com a população e contribui para a construção de uma comunidade mais protegida, informada e participativa.

Curso Mais Saúde com Agente

No Auditório da OTICS-Rio Copacabana, na tarde da sexta-feira, dia 27 de junho de 2025, foi realizada mais uma aula do Curso Mais Saúde com Agente, um curso técnico voltado para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do CMS João Barros Barreto. A formação tem como objetivo qualificar e valorizar o trabalho desses profissionais, que desempenham papel fundamental na promoção da saúde e na articulação entre a comunidade e os serviços da Atenção Primária.

Durante esta aula, os participantes aprofundaram discussões sobre a importância da escuta qualificada e da orientação adequada aos usuários diante de situações comuns no cotidiano do território. Questões como sinais e sintomas da dengue, fatores que contribuem para o desenvolvimento do diabetes e práticas de prevenção foram temas centrais da atividade. A aula reforçou o papel estratégico dos ACS na educação em saúde, mostrando como sua atuação pode impactar diretamente na prevenção de doenças e na promoção de hábitos mais saudáveis.

Os formadores incentivaram os participantes a compartilharem experiências do campo, promovendo um espaço de troca de saberes e construção coletiva de soluções. Foram abordadas estratégias de abordagem domiciliar, com orientações sobre como lidar com dúvidas dos usuários, encaminhamentos necessários e a importância de promover o autocuidado. Também foi enfatizado como o conhecimento técnico aliado à escuta ativa pode fortalecer o vínculo entre a população e os serviços de saúde.

O Curso Mais Saúde com Agente segue como um importante investimento na valorização e capacitação contínua dos Agentes Comunitários de Saúde. Por meio de uma formação prática e contextualizada, os ACS se tornam ainda mais preparados para atuar de forma proativa e resolutiva nos territórios, contribuindo para um cuidado mais humanizado, acessível e integrado às necessidades da comunidade.

 

1 Ano da Reinauguração da Clínica da Família Chapéu Mangueira-Babilônia

No dia 27 de junho de 2025, a Clínica da Família Chapéu Mangueira-Babilônia completa um ano de funcionamento desde sua reinauguração, ocorrida em 2024 pelo prefeito Eduardo Paes. Localizada nas comunidades do Chapéu Mangueira e da Babilônia, no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, a unidade se tornou símbolo de avanço na atenção básica e referência de cuidado humanizado em regiões historicamente carentes de infraestrutura pública adequada.

A reabertura da Clínica da Família Chapéu Mangueira-Babilônia faz parte do processo contínuo de expansão da atenção primária na cidade, iniciado em 2009 com a criação do programa Clínicas da Família. A estrutura moderna, com três consultórios médicos, consultório odontológico, salas de vacinação e curativos, farmácia e área administrativa, substituiu o antigo posto de saúde improvisado que funcionava em um espaço cedido pela associação de moradores. Com acessibilidade garantida e entrada adequada para ambulâncias, a nova sede representa uma mudança significativa na forma como a saúde é oferecida à população local.

A unidade conta com duas equipes completas da Estratégia Saúde da Família, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde, que atuam tanto na clínica quanto em visitas domiciliares, especialmente a pacientes com dificuldade de locomoção. Os cerca de 6 mil usuários cadastrados passaram a ter acesso regular a atendimentos clínicos, odontológicos, vacinação, pré-natal, controle de doenças crônicas como hipertensão e diabetes, exames laboratoriais e dispensação de medicamentos gratuitos. No contexto das comunidades do Chapéu Mangueira e da Babilônia, onde o acesso à saúde sempre foi um desafio, a presença de uma unidade estruturada e com equipe permanente representa um avanço concreto em termos de equidade e dignidade.

Mais do que números e atendimentos, a clínica tornou-se um espaço de acolhimento e escuta, fortalecendo o vínculo entre os profissionais de saúde e os moradores. Isso tem impacto direto na qualidade de vida da população, com melhoria nos indicadores de saúde, aumento da cobertura vacinal, maior controle de doenças crônicas e ampliação do acesso a cuidados durante a gravidez e na primeira infância. Em um território marcado por vulnerabilidade social e barreiras de acesso, a unidade representa segurança e cuidado contínuo.

Ao completar seu primeiro ano de funcionamento, a Clínica da Família Chapéu Mangueira-Babilônia consolida-se como um pilar essencial da saúde pública na cidade do Rio de Janeiro. Sua atuação reafirma o compromisso do município com um sistema de saúde acessível, integral e voltado às necessidades reais da população, contribuindo para a construção de uma cidade mais justa, saudável e com mais oportunidades para todos.

Aula R2 – Avaliação (PRMFC)

No auditório da OTICS-Rio Copacabana, na tarde desta quinta-feira, dia 26/06/2025, foi dia de prova para os residentes do segundo ano do Programa de Residência de Medicina de Família e Comunidade. O encontro de hoje foi ministrado pela preceptora Celina Ragone, onde a mesma aplicou a prova aos alunos e supervisionou os mesmos durante todo o período do exame.

A aplicação de provas semestrais aos alunos residentes do segundo ano de medicina é de grande importância por diversos motivos pedagógicos, avaliativos e profissionais. Esses testes semestrais funcionam como um instrumento para verificar se os residentes estão consolidando o conhecimento teórico e prático esperado para o seu nível de formação. No segundo ano, espera-se uma maturidade maior no raciocínio clínico, tomada de decisão e domínio de protocolos assistenciais.

As avaliações ajudam a identificar áreas em que o residente apresenta dificuldades. Isso permite a criação de estratégias pedagógicas direcionadas, como reforço em determinados temas, discussões clínicas específicas ou supervisão mais próxima em determinados cenários assistenciais. Elas promovem a uniformidade na avaliação dos residentes, garantindo que todos sejam submetidos aos mesmos critérios. Isso é fundamental em programas que buscam excelência e precisam assegurar que todos os profissionais formados tenham competências mínimas semelhantes.