No Laboratório de Informática da OTICS-Rio Copacabana, na tarde da terça-feira, dia 21 de janeiro de 2025, foi realizado um treinamento pela Coordenadoria de Atenção Primária 2.1 para alguns profissionais do CMS João Barros Barreto sobre indicadores da saúde no sistema Vitacare. O encontro foi ministrado pelo espelicialista em saúde da Cap, Rodrigo Nogueira e contou também com a presença do gerente da Unidade, Fábio Juan Amaral.
Atividades como esta é de grande importância, pois proporciona uma ferramenta poderosa para melhorar a gestão, o monitoramento e a qualidade do atendimento à população. O sistema Vitacare é uma plataforma que oferece recursos específicos para a coleta, análise e interpretação de dados relacionados à saúde, permitindo aos profissionais da saúde pública monitorar indicadores relevantes de forma mais eficiente e organizada. É uma oportunidade crucial para os profissionais de saúde pública se atualizarem, melhorarem suas práticas e otimizar o atendimento à população. Além disso, esse conhecimento contribui diretamente para a construção de um sistema de saúde mais eficiente, transparente e centrado no bem-estar coletivo.
O treinamento adequado sobre os indicadores de saúde no sistema Vitacare capacita os profissionais a fazerem escolhas mais informadas e assertivas. Com dados precisos e atualizados, os gestores de saúde podem tomar decisões mais fundamentadas sobre ações e políticas de saúde pública, identificando rapidamente áreas que necessitam de atenção especial ou intervenção. Os indicadores de saúde fornecem uma visão abrangente sobre a situação de saúde de uma população. É possível identificar tendências, problemas emergentes e desigualdades no acesso e na qualidade dos serviços de saúde, permitindo uma resposta mais rápida e direcionada.
Quando os indicadores são acompanhados de perto, a alocação de recursos torna-se mais eficiente. Profissionais capacitados a utilizar as ferramentas do Vitacare conseguem identificar áreas de maior necessidade, como por exemplo, epidemias em potencial, altas taxas de morbidade em determinadas regiões ou deficiências no atendimento. Isso permite uma melhor distribuição de recursos e uma gestão mais eficaz, focada nas áreas prioritárias. Com isso os profissionais podem melhorar a qualidade do atendimento prestado, monitorar o desempenho de unidades de saúde, identificar práticas bem-sucedidas, além de detectar rapidamente falhas e pontos de melhoria. Isso ajuda a criar um ciclo de feedback contínuo que contribui para um serviço mais eficaz e humano.
